Este artigo de Leandro Ortolan tem por objetivo tratar sobre o momento certo para pedir ajuda, nas dificuldades da vida, fazendo com que os tempos difíceis sejam superados, e incentivando uma vida mais ativa.
Não é só preciso saber pedir ajuda… há algo a ser feito!
Em todos estes anos, lidando com pessoas que possuem problemas em suas vidas que não conseguem sequer entendê-los ou identificá-los, e por isso a dificuldade de serem superados, percebo uma coisa em comum em todas elas: fazem ações ineficientes.
Por sorte, estas pessoas ainda estão agindo, embora cansadas, pois muitas outras já desistiram, acreditam que seus problemas sejam maiores do que tudo na vida, exceto Deus. E, assim, ficam esperando passivamente as forças divinas através da providência e da misericórdia fazerem algo para que suas vidas voltem a ficar boas e produtivas. Isto, lamentavelmente, não acontece. Vidas são desperdiçadas e o precioso tempo é perdido, esvaindo-se como areia seca a escorregar por entre os dedos da mão.
E por que não acontece a ajuda divina que imaginam? Simples: faz parte do plano divino a superação da matéria pelo espírito. A vida terrena, portanto, já é um milagre e também uma etapa necessária para a elevação do espírito. Por este motivo que o agir bem é necessário. Afinal, por que Deus se daria a todo este trabalho com os humanos se não tivesse um objetivo para cada uma das encarnações?
As dificuldades, portanto, são parte deste plano – e a capacidade racional de agir é a ferramenta que foi possibilitada por Deus. Mas as dificuldades não são dadas por Deus, são frutos das próprias ações humanas. O erro, portanto, faz parte do processo de aprendizado e elevação. Não agir é mais um erro, e também uma ação. Agir errado é necessário para a experiência e sabedoria, acumulando-se nas memórias do espírito.
E, afinal, o que é o erro?
O erro é toda ação que não apresenta o resultado esperado e só acontece quando não se conhece, quando se é ignorante do conhecimento. A partir daí, quando se conhece, e age com base nas informações e algo dá errado, já não é mais erro – são vícios, hábitos ou condicionamentos, dentre tantas possibilidades. O erro só acontece a partir da ignorância. Errar é humano, sim, mas só até ter o conhecimento. Errar tendo conhecimento já é estupidez.
Entenda bem isto, pois é importante para encontrar as soluções e respostas por que tanto deseja.
Então por que razão eu afirmei que todas as pessoas que aqui chegam possuem ações ineficientes? Pois estão sem o conhecimento necessário. Não conhecem, estão tentando, erando continuamente, e já se cansando. Conhecer significa ter uma visão clara sobre si e sobre o que está ao redor. Conhecer significa sair da passividade e ter uma atitude adulta, responsável e iluminada. Conhecer resulta no acertar, evitar o erro, progredir e conquistar.
É preciso aceitar a ajuda, aceitar novas ideias, ter a mente aberta!
O meu trabalho, portanto, é dividido em três momentos nos processos de mentoria que realizo, seja individualmente ou em grupos.
A primeira parte é acolher a pessoa, dar um ombro amigo e um ouvido. Muitas chegam sem ter quem as ouçam. Falam para o nada em monólogos, mesmo em companhia. Mas ninguém, de verdade, as escutam. Por isso são pessoas desiludidas, que não são reconhecidas, estão fatigadas pelas pancadas da vida e precisam deste acolhimento. Este acolhimento, todavia, não é demorado. É o primeiro momento para que os trabalhos comecem, é o tempo de entender o que se passa, de interagir mais intensamente sobre as questões relevantes.
A segunda parte é sobre o esclarecimento. Não são verdades, pois praticamos profundamente a liberdade do pensamento. Cada qual, portanto, possui a sua verdade, o seu sistema próprio de crenças e isto deve ser respeitado fielmente, visto que cada ser é realmente único, e cada um carrega em si um Universo.
Esclarecer, portanto, é quebrar ilusões, mostrar caminhos, possibilidades, formas novas de raciocinar, ver o que está oculto, descobrir as perguntas certas a serem feitas para que a verdade no interior se revele. Neta fase, o ganho é imenso, e os problemas que antes eram enormes se apequenam. Cresce o espírito, diminui a fatalidade da própria vida.
A luz passa a vencer a escuridão íntima. A alma fica nutrida com o saber.
E, por último, na terceira parte, entram as ferramentas das metodologias que desenvolvi. E, a mais poderosa é o Mapeamento Energético, que possibilita o autoconhecimento avançar em segurança e proporcionar os meios para se atingir os objetivos. Cada parte das energias emocionais e racionais são identificadas e dentro de um trabalho individual as perguntas e respostas são casadas e florescem, às claras.
Há quem consiga melhor reconhecimento das pessoas – deixa de ser invisível e passe a ser a referência de todos. E a transformação acontece: antes ninguém a escutava, e agora todos pedem a opinião e ajuda de alguém que passa a ser considerada sábia das questões mais importantes da vida.
Ou quem recupere um relacionamento, passe a ajudar um filho necessitado, a proteger melhor sua família e suas conquistas… enfim, cada um consegue avançar em seus objetivos, sem “milagres”, idolatrias, compromissos, obrigações ou coisas esquisitas. A simplicidade é o ingrediente mais importante, sem coisas miraculosas que dependam de terceiros. O mérito é sempre da própria pessoa, da própria consciência despertada rumo ao conhecimento. É lindo.
É preciso pedir claramente pela ajuda!
Então se você está acessando este artigo e se enquadra nesta descrição, é o momento de agir. E agir de forma correta, eficiente. Assim, logo, estará em plena conexão com a vida, deixando todo o peso dos problemas atuais para trás. A vida acontecerá, afinal. Para isto, é preciso pedir ajuda.
E agir, neste caso, é pedir ajuda. Por que isto? Pelo fato de que há uma organização do universo para que você esteja, por vezes, em contato com o que possa lhe ajudar. Não é uma intervenção divina, como muitos esperam passivamente. Pedir ajuda já é uma ação. A ajuda não acontecerá sem que você tome uma atitude.
E saber muito bem a quem se pede a ajuda!
A ajuda precisa ser eficiente – não se deve pedir ajuda a que não tem qualificação. Muitas pessoas vão pedir ajuda para quem confia, e nada mais. Sim, é importante que alguém que você eleja para pedir ajuda seja confiável, mas ela precisa ser, antes de tudo, capaz de ajudar.
Já vi pessoas pedirem ajuda a quem se diz especialista em relacionamentos, mas possui uma coletânea de casamentos maus sucedidos, e relacionamentos mau acabados. Outras, pedindo ajuda para conselhos financeiros para quem esteja em péssima situação financeira. Enfim, é preciso saber que pode ajudar, e quem o fará de forma eficaz e libertadora. E, sim, sempre há um preço a ser pago por este tipo de ajuda, por vezes financeiro, por vezes de comprometimento – tempo, energia e dinheiro. Tudo deve ser bem esclarecido. E, ao iniciar, aproveitar muito bem a possibilidade.
Sempre é uma excelente chance de exercitar a vida.
Uma das coisas que percebo nas reuniões que realizo é que este grupo de pessoas que abrigamos é bem especial, já não aceitam mais bobagens, não engolem sapos, não se deixam levar por falsas promessas. O que possuem em comum é a auto responsabilidade, o sentimento de ter em suas mãos o próprio destino, e assim, intensamente, sentem Deus, que agora assume uma posição central em suas vidas, e assim conseguem forças mais do que necessárias para seguirem em frente. Suas faces iluminam-se, seus corações alcançam as mais altas vibrações do amor e da liberdade.
São livres, afinal. E você também pode fazer parte disto tudo.
Se precisar de ajuda, não demore em me chamar… deixarei, embaixo deste texto, um link de contato direto, via Whatsapp – ou já poderá clicar aqui para contato.
Até breve!
Leandro Ortolan